No próximo dia 4 de setembro, no tradicional Autódromo de Tarumã, Rio Grande do Sul, será disputada a sétima etapa da temporada. Briga pelo título ainda envolve vários pilotos.
Diogo Pachenki já liderou o Campeonato Brasileiro da Fórmula Truck, já foi segundo colocado e hoje ocupa o terceiro lugar na classificação geral. Apesar da diferença de pontos para o líder Felipe Giaffone ser de 59 pontos (236 a 179) e para o vice-líder Paulo Salustiano chegar a 35 (214 a 179) como nas quatro corridas restantes para o final da temporada ainda estarão em disputa 212 pontos, Pachenki mantém a esperança não só de se sagrar campeão como também de conquistar sua primeira vitória na mais popular categoria do automobilismo da América do Sul já na próxima etapa, marcada para o dia 4 de setembro no tradicional autódromo gaúcho de Tarumã, na cidade de Viamão, situada na Grande Porto Alegre.
“Minha primeira corrida da Fórmula Truck foi justamente em Tarumã, em 2013. Eu gosto do traçado e vou buscar a melhor posição possível. Claro que quero o primeiro lugar, mas tudo vai depender de vários fatores e temos muitos pilotos bons na categoria“, disse Pachenki.
A confiança do terceiro colocado num bom resultado vem também do grande trabalho que sua equipe Copacol Truck Racing faz nesse intervalo provocado pela disputa das Olimpíadas, que terminaram no último domingo no Rio de Janeiro.
“Todo o pessoal da equipe tem trabalhado muito no intervalo entre uma prova e outra. Eles desmontaram o caminhão inteiro e isso me dá mais confiança ainda para a prova de Tarumã. Quero dar parabéns a todos os mecânicos e ao meu chefe de equipe pelo grande trabalho“, disse.
Quanto à briga direta pelo título da 21ª temporada da Fórmula Truck, Diogo Pachenki destaca as várias possibilidades matemáticas, mas sabe que tudo começa por um bom caminhão nas mãos e uma pilotagem segura e veloz, suas especialidades.
“Tenho de reconhecer que, matematicamente, está difícil brigar pelo título, mas tudo ainda está em aberto, pois muita coisa pode acontecer. Veja o Paulo Salustiano, que já fez o descarte obrigatório quando abandonou. Se eu vencer e ele quebrar, posso descontar até 53 pontos. O Felipe Giaffone descarta bons pontos, mas eu tenho de fazer a minha parte e ver o que acontece, pois muita coisa ainda pode acontecer“, finaliza.